quarta-feira, 25 de maio de 2011

Professora Amanda Gurgel na Câmara dos Deputados do RN.

Escute o vídeo, vale a pena!
Estamos perdendo a vergonha de nos revoltarmos com tanta corrupção, empreguismo com negociatas , com o absurdo dos impostos crescendo a cada dia apenas para alimentar um grupelho inculto que assumiu o poder.

Mesmo com estes impostos arrecadados nossa educação,saúde e infraestrutura estão caóticas.

Como uma formiguinha esta professora do nordeste lançou toda sua indignação de uma verdadeira brasileira na frente de autoridades.

Este seu exemplo deveria ser seguido pelos bons brasileiros.

Ouçam e vejam esta brasileira e espalhem para seus amigos de bem e que desejam um Brasil justo e ético com seus filhos.





segunda-feira, 16 de maio de 2011

De jovem para jovem

Dançando com seu cérebro

Durma, porque seu professor pode fazer isso com voce :



riariariariariaria Jovem .. cuidado, Quando voce menos espera.. kkk

domingo, 15 de maio de 2011

Educação Ambiental

Estudar o bairro pode mudar o planeta
Grandes questões, levadas à sala de aula, ajudam os estudantes a compreender o meio em que vivem e a procurar transformá-lo
"O professor de Ciências Naturais é privilegiado." A opinião é de Sonia Muhringer, consultora em Educação Ambiental do Ministério da Educação. A razão, diz ela, é simples e tem tudo a ver com o momento de planejar. "A disciplina permite abordagens interdisciplinares e os temas de que trata permeiam o cotidiano do aluno e da comunidade." Essa situação, segundo ela, permite montar aulas significativas. "Um bom planejamento tem de se basear nas habilidades que os estudantes devem desenvolver, principalmente as de observar e pesquisar", complementa a consultora Dalva Maria Rossi Tavares, especialista em formação continuada.

Dentro das Ciências, há várias disciplinas, como Física, Química, Biologia, Geociências, Astronomia. "O ideal é articular os conteúdos em blocos", ensina Sonia. "Assim, as aulas não se tornam pedacinhos espalhados, mas um todo num contexto." A consultora vai mais longe e afirma que o planejamento deve contemplar questões que instiguem a turma a querer saber mais.

Ela dá um exemplo: muitos professores dão uma aula sobre fotossíntese e, mais tarde, outra sobre digestão, quando poderiam utilizar os dois temas para ensinar o conceito de energia. "Por que não chegar na classe e perguntar de onde vem a energia das plantas e dos seres humanos?", ela desafia. Dessa maneira, o estudante vai em busca de explicações para diferentes fenômenos. "Em cima do tema problematizado, são encaixados os conteúdos do programa, sempre fazendo uma relação com o cotidiano", ensina.

Parece difícil? A professora Sandra Bezerril e Silva, da Fundação Bradesco, em Natal, experimentou esse tipo de planejamento com a turma de 8a série e ficou satisfeita. "Os estudantes se envolvem mais", garante. Para dar conta da tarefa, Sandra estudou muito. "Recorri ao serviço de orientação da escola, troquei idéias com colegas e pesquisei em revistas, livros e sites."
Estrutura básica

Ela começou o trabalho elaborando um esqueleto de planejamento. "Não fechei nada antes de conhecer as expectativas dos alunos", lembra. Nas duas primeiras semanas de aula ela explicou os módulos que deveriam ser estudados: Universo, com destaque para a Terra no primeiro bimestre; os ambientes da Terra no segundo; Ecossistemas do Brasil no terceiro; e alterações ambientais no quarto. "Com base nas sugestões da classe, moldei o modelo definitivo de plano", comenta.

Sonia avisa que o docente não pode esperar a participação espontânea dos alunos. "Ele acaba não planejando. É preciso induzir as discussões e depois adaptar as opiniões ao que havia sido elaborado previamente", diz. Sandra seguiu caminho semelhante e perguntou para a turma: vocês acham que vivem num ambiente equilibrado? Nessa questão estão incluídos temas como consumo, energia, água e poluição, que já constavam do projeto original. "Ao conversar com eles, tomei conhecimento de uma situação terrível: a presença de rejeitos de abatedouros nas dunas", conta. Para entender melhor esse problema, típico da região em que a escola está localizada, o item foi incluído no planejamento e o lugar, cartão postal da cidade, estudado pela garotada.

Além das dunas, outros ecossistemas foram objeto de estudo: mata atlântica, caatinga, mangue e tabuleiros litorâneos. "Meus alunos aprenderam a diferença entre crustáceos, vertebrados e invertebrados pesquisando os animais que vivem próximos a eles, e não com girafas e rinocerontes citados por livros didáticos", destaca. "Não adianta aprender zoologia com uma lista aleatória de animais separados em filos", reforça Sonia.
Aulas diferentes

Sandra previu várias metodologias de aula, como estudos do meio, seminários, mesas-redondas, tribunas livres, produções textuais e atividades experimentais. "É impossível fazer um planejamento sem saber o que trabalhar no laboratório, quantas aulas serão necessárias ou quais materiais usar", ensina Dalva.

A consultora Sonia emenda que as atividades devem envolver a utilização de textos, vídeos ou notícias de jornal. "Apresentado o tema, o professor verifica a concepção que o aluno tem sobre ele", diz. Só então propõe as tarefas. "Depois de fazer uma visita ao mangue, bastante poluído, fomos ao laboratório para analisar a qualidade da água ali coletada", lembra Sandra.

E não se esqueça: é no planejamento inicial que tem início a organização das tradicionais mostras de Ciências, com tudo o que precisa ser feito para que elas se concretizem, no fim do ano. Nem sempre tudo o que foi sonhado vira realidade, mas o importante é que se atinjam os objetivos. No caso de Sandra, um deles era dar à turma condições de participar da sociedade, tornando os jovens capazes de analisar e intervir no meio para modificá-lo. "Hoje, meus alunos mudaram a idéia que tinham sobre o bairro, antes visto como marginalizado e sem valor", conta. "Eles sabem que a área é ecologicamente rica, responsável pela captação de boa parte da água que abastece a cidade e que, também por isso, precisa ser preservada."
As Ciências são importantes porque
• levam o aluno a desenvolver a capacidade de observação e pesquisa e o raciocínio científico

• despertam a consciência sobre a importância da preservação do meio ambiente e do respeito à natureza

• mostram o homem como parte do universo e como indivíduo

• permitem o estudo da vida, o desenvolvimento da auto-estima e o respeito ao próprio corpo e ao dos outros

• contribuem para a compreensão e a valorização dos modos de intervir na natureza e de utilizar seus recursos e para a compreensão dos recursos tecnológicos que realizam essas mediações

• auxiliam no entendimento da saúde como um valor pessoal e social e na compreensão da sexualidade humana sem preconceitos

• propiciam a reflexão sobre questões éticas implícitas nas relações entre ciência, sociedade e tecnologia
Revista Nova Escola edição 148 12/2001

quarta-feira, 11 de maio de 2011

CESM REVISÃO PARA PROVA P2 9º ANO

CESM PROF: ALEXANDRE REVISÃO PARA PROVA P2 9º ANO


QUESTÃO (Descritor: relacionar o comprimento de onda e amplitude por meio da interpretação da representação da amplitude da onda em um esquema.)

Nível de dificuldade: Médio.

Assunto: Física.

Analise a ilustração abaixo e responda ao que se pede.



Em uma aula de música, o professor toca repetidamente a mesma tecla de um piano, aumentando gradativamente a intensidade do toque. Isso significa que as ondas sonoras emitidas terão aumentada(o) cada vez mais:

A) O seu comprimento de onda.
B) A sua frequência.
C) O volume do som emitido.
D) A sua amplitude.



RESPOSTA: D

QUESTÃO (Descritor: articular o conhecimento científico com situações da vida real)

Nível de dificuldade: Médio.
Assunto: Física.

Em uma apresentação de um grupo de tambores, um aluno do 9º ano/9 observou que ao baterem as baquetas no couro dos instrumentos, este vibrava. Reparou então a partir daí que as vibrações aumentavam a cada batida mais forte, e eram comuns em todos os instrumentos do grupo. De acordo com os conhecimentos adquiridos em sala de aula, concluiu que aqueles movimentos vibratórios estavam diretamente ligados à dissipação das ondas sonoras.

Ao levar o relato para a aula de ciências, obteve a seguinte explicação do professor:


A) As sucessivas vibrações do couro provocam ondas que se propagam, pressionando as partículas do ar que estão ao seu redor.
B) A vibração do couro contribui na propagação das ondas sonoras até o sistema auditivo humano, permitindo aos ouvidos a percepção do som.
C) As ondas sonoras só se propagam pela presença do couro nos instrumentos de percussão.
D) Cada instrumento vai emitir um som diferente devido às diferentes formas como cada material dissemina as ondas sonoras.

RESPOSTA: A



QUESTÃO (Descritor: identificar estruturas que fazem parte do ouvido.)
Nível de dificuldade: Difícil.
Assunto: Fisiologia Animal e Humana.



Fonte: Ministério da Ciência e Tecnologia - Portugal

Analise a figura anterior. Ela representa o ouvido médio e suas estruturas, numeradas de 1 a 6. Sabemos que a orelha, que faz parte do ouvido externo, tem como função recolher e encaminhar as ondas sonoras até o tímpano. O tímpano, representado na figura pelo número _____, vibra com as ondas sonoras e transmite essa vibração para três pequenos ossos: estribo ______, bigorna ______, martelo ______, que ampliam o sinal para o interior do ouvido. Essa vibração amplificada chega a uma região interna conhecida como __________.
A alternativa que contém a sequência que completa as lacunas do texto corretamente é:
A) 6, 5, 3, 2, Tubo de Eustáquio.
B) 4, 3, 2, 1, cóclea.
C) 5, 3, 2, 1, orelha interna.
D) 4, 1, 2, 3, cóclea.
RESPOSTA: B
QUESTÃO (Descritor: relacionar produção de ondas sonoras, frequências e capacidade de audição do ouvido humano.)
Nível de dificuldade: Médio.
Assunto: Física.
No laboratório, cientistas realizam a seguinte experiência:
Produção de ondas sonoras com diferentes freqüências, desde baixas às mais elevadas, algumas delas sem ser percebidas pelos presentes.
Sabemos que não é só a amplitude da onda que determina se o som pode ser percebido, mas também sua freqüência. Se for muito alta, ou muito baixa, não ouvimos o som, porque
A) O tímpano não consegue captar ondas sonoras fora da freqüência correta.
B) Se a frequência for muito baixa não tem energia suficiente para produzir vibrações nas partes internas do ouvido.
C) O cérebro não consegue processar a informação.
D) O ouvido humano possui limites para ouvir, que variam de 20 Hz (mais grave) até 20.000 Hz (mais agudo).

RESPOSTA: D






QUESTÃO (Descritor: relacionar ondas longas, radiações, comprimento de onda, através da interpretação da representação do comprimento de ondas.)
Analise o esquema a seguir e responda ao que se pede.

Fonte: Projeto Medea – Medição de Campos Elétricos e Magnéticos no Meio Ambiente

É possível no esquema perceber que cada tipo de radiação corresponde a um comprimento de onda. A luz visível (aquela que podemos enxergar a olho nu) é uma radiação como as outras. Podemos concluir através desse esquema que ondas de rádio
A) Possuem baixas frequências e são utilizadas em antenas, invisíveis ao olho humano.
B) Estão representadas pelos raios X e gama.
C) Não correspondem às radiações que representam as ondas de rádio.
D) São necessariamente visíveis ao olho humano.

RESPOSTA: A

QUESTÃO (Descritor: interpretar em um gráfico proposto os ângulos de incidência e de reflexão da luz.)
Nível de dificuldade: Médio.
Assunto: Física.
Observe a figura abaixo, retirada de um site de uma universidade:


Fonte: Unesp
Essa figura representa a reflexão da luz sobre uma superfície lisa, como um espelho. O raio com a seta para baixo representa o raio incidente, e o outro o raio refletido. As letras i e r representam o ângulo de incidência e o ângulo de reflexão, respectivamente. Pela lei da reflexão:
A) Os ângulos de incidência e reflexão são calculados a partir da posição do objeto.
B) O ângulo de incidência é igual ao ângulo de reflexão.
C) O objeto refletido “aparecerá” atrás do espelho.
D) A linha traçada entre os ângulos é a imagem do objeto refletido.
RESPOSTA: B

sábado, 7 de maio de 2011

De jovem para jovem

Apesar disso que vocês vao ler, estudem .. kkkkk


KKKKKKKKKKKKKK-
né '-'
By: AmandaMainenti