sábado, 15 de outubro de 2011

Tô de volta....

Alô galera. A partir de agora quero ver se volto com força total ao nosso blog. Depois de um longo sumiço, tô pronto pra volta. Um grande abraço em todos, e em especial em quem não deixou o blog morrer, o grande amigo e primo Alexandre.

quinta-feira, 29 de setembro de 2011

Transtornos alimentares

Os transtornos alimentares são aqueles que tem como características marcante a perturbação no comportamento alimentar. Dentre eles vamos estudar de forma mais detalhada a Bulimia Nervosa
Se um indivíduo vem ingerindo, mais de duas vezes por semana, um grande número de alimentos num curto espaço de tempo, e se ainda esses episódios ocorrerem a três meses, sendo essa prática usa de meios não muito adequados para não apresentar ganho de peso como: vômito induzido, uso de purgantes (laxantes e diuréticos), prática de ginástica excessiva, pois tem uma extrema preocupação com sua forma física.

O diagnóstico certamente será de Bulimia Nervosa.
Esses distúrbios têm crescido muito nos últimos anos, fato que pode estar relacionado com grandes interesses econômicos, como a indústria do emagrecimento e os meios de comunicação, que vendem a imagem de que para ter um corpo perfeito é necessário ser magro. As pessoas buscam esse objetivo a qualquer custo e acabam pagando, no final das contas, um preço muito alto .

Histórico

A Bulimia começou a ser mais estudada a partir de 1940, quando foi descrita junto com a anorexia. Russel teve uma participação marcante nessa época, pois desenvolveu um trabalho que se tornou muito importante na caracterização da Bulimia Nervosa, e nas histórias dos transtornos alimentares em geral.
A partir dos anos 60 começou a crescer o interesse pelos transtornos alimentares no campo da pesquisa e no público de maneira geral; com o aumento de divulgação da mídia, a ocorrência em pessoas famosas e a maior valorização da forma física.
A Bulimia não tinha sido reconhecida como um transtorno psiquiátrico até os anos 70, sendo que apareceu no Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais III (DSM III) somente nos anos 80.
A partir daí, houve uma maior conscientização deste transtorno e o aprimoramento das técnicas do diagnóstico e dos métodos de tratamento.

Conceituação e Características Clínicas

Segundo o DSM IV, a Bulimia Nervosa caracteriza-se pela ingestão recorrente de grandes quantidades de alimentos, onde o binge-eating (comer compulsivamente) tem que ocorrer pelo menos duas vezes por semana nos últimos três meses. Sendo ainda, acompanhados por um sentimento de culpa e de falta de controle. O indivíduo apresenta também comportamentos compensatórios recorrentes, tais como: vômitos auto-induzidos, uso de laxantes ou diuréticos, regimes rígidos, jejum ou exercícios vigorosos para evitar ganho de peso. Existe normalmente existe uma preocupação persistente e exagerada com a forma física.
Durante o ataque são ingeridos em torno de 2000 kcal, embora já tenha sido relatada a ingestão de mais de 6000 kcal. Os alimentos mais utilizados durante estes ataques tem alto teor de carboidratos e gordura como, por exemplo, sorvete, pães, doces etc.. Os alimentos são ingeridos secreta e rapidamente, às vezes sequer é mastigado, sendo que na maioria das vezes o indivíduo nem sente o gosto do alimento.

O vômito é um dos comportamentos compensatórios utilizados, geralmente é induzido pela colocação do dedo na garganta, embora com o passar do tempo, os vômitos tornam-se reflexos. Essa prática diminui a dor abdominal e a sensação de inchação, permitindo que o indivíduo continue comendo sem medo de ganhar peso.
O DSM IV acrescenta ainda dois tipos de Bulimia, o subtipo purgativo e o não purgativo.
O subtipo purgativo caracteriza-se pelo fato de métodos como o vômito induzido e o uso inadequado de laxantes e diuréticos serem usados para compensar a ingestão de grandes quantidades de alimento.
O uso inadequado de laxantes, pode causar problemas estomacais e digestivos, além do perigo de causar a desidratação, falta de potássio no organismo do indivíduo.

O subtipo não purgativo é aquele no qual os métodos compensatórios utilizados são: o jejum prolongado, ou ainda a prática excessiva de exercícios físicos, porém sem fazer uso da purgação e nem chegando a induzir o vômito após um episódio de binge-eating .
Alguns sintomas podem ser notados no indivíduo bulêmico, tais como: fadiga, dor de cabeça, constipações, inchaços, dores abdominais, ciclos menstruais irregulares, erosão do esmalte dentário, machucados nas mãos e nos dedos causados pela indução do vômito.
Pode ainda apresentar episódios de Tricotilomia (arrancar os próprios cabelos) e Tricolofagia (comê-los), e episódios de Cleptomania e de Depressão.

Etiologia

A Bulimia se desenvolve a partir de alguns fatores, como os que são descritos abaixo:

Fatores Biológicos:

Foram feitas entrevistas clínicas e testes de personalidade com 2.163 gêmeos idênticos e fraternos. Dentre as gêmeos do sexo feminino foi percebido que a hereditariedade do binge-eating ( comer compulsivamente) é muito alta.
De acordo com um estudo retirado da Internet, quando uma das gêmeas monozigóticas, ou seja idênticas, desenvolve Bulimia, a chance da outra também vir a desenvolver é de 23%, essa porcentagem é 8 vezes maior do que a da população em geral.

Já para gêmeas dizigóticas, ou seja fraternas, a possibilidade da outra vir a desenvolver é de 9%, sendo 3 vezes maior do que a taxa para a população em geral.
Outras pesquisas apontaram que os níveis de endorfina plasmática estão aumentados em alguns pacientes com Bulimia Nervosa, que vomitam, levando a possibilidade de que os sentimentos de bem estar experimentados por alguns deles após o vômito, possam ser mediados por aumento nos níveis de endorfinas.

Fatores Sociais:

O contexto social em que o indivíduo está inserido influencia seu auto conceito, temos como exemplo a mídia, que veicula a imagem de que para ser bonita e feliz é necessário estar com um corpo magro, criando assim uma pressão para que as pessoas tentem se adequar a este padrão.


Fatores Familiares:

Em uma pesquisa retirada da Internet, foi constatado que os indivíduos que desenvolvem Bulimia pertencem a uma família que em geral dá extrema importância à aparência. Ao menos um dos pais é muito exigente e crítico com relação aos filhos, são aqueles pais que comparam seus filhos entre si, e o indivíduo que posteriormente vem a desenvolver Bulimia é, normalmente, o mais desvalorizado.
Nessas famílias ocorre muita proteção por parte dos pais, pois estes não dão autonomia aos filhos, sendo na maior parte do tempo rígidos a mudanças, apresentando dificuldades em aceitar o crescimento do indivíduo. Há ainda uma dificuldade na comunicação e expressão dos sentimentos, o que dificulta ainda mais a solução do problema.

Fatores Psicológicos:

Os indivíduos com tendência a desenvolver Bulimia, são auto críticos, perfeccionistas e sensíveis a críticas, o que os deixam vulneráveis às pressões sociais. Usualmente esses indivíduos tem baixa auto estima e têm algum quadro de ansiedade.
Pacientes com Bulimia apresentam dificuldades em controlar seus impulsos, o que pode levar a dependência em substâncias, como por exemplo o álcool, além de comer compulsivamente e induzir a purgação; sendo que as duas últimas são características marcantes desse transtorno alimentar.

Epidemiologia

A Bulimia é um transtorno difícil de ser detectado, pois a maioria dos pacientes não se consideram doentes, ou ocultam seus sintomas por vergonha. Contudo, as estimativas de Bulimia Nervosa variam de 1 a 3% das mulheres adolescentes e no início da vida adulta, conforme está descrito no Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais IV (DSM IV).
Em crianças a ocorrência é baixa, sendo que foram detectados apenas 70 casos nos últimos 5 anos.
Em homens a Bulimia é rara, sendo que varia de 4 a 13% da população total de pacientes que apresentaram o transtorno. A idade média de aparecimento em homens é de 21 a 24 anos de idade.

A maior incidência é em mulheres ( mais de 90%) das classes média e alta, sendo mais freqüente na raça branca. Pessoas com profissão ou atividades que valorizam a forma física – por exemplo, modelos, bailarinas e atletas – são mais suscetíveis. A Bulimia parece ser bem mais prevalente em sociedades industrializadas, onde há abundância de alimentos e onde a beleza está associada à magreza ( Estados Unidos da América, Canadá, Europa, etc.)
Em uma pesquisa realizada nos E.U.A. com 2000 mulheres ( estudantes do colegial) em 1986, foi percebido que um número próximo de 5% dessa população já teve algum transtorno alimentar e aproximadamente 4% dessa população admitiram ter sintomas de Bulimia.

Diagnóstico Diferencial e Comorbidade

O diagnóstico da Bulimia Nervosa não deve ser feito se os comportamentos de compulsão e purgação não forem exibidos com freqüência, e ocorrerem exclusivamente durante episódios de Anorexia Nervosa. Neste caso o diagnóstico seria sem dúvida de Anorexia.
Aproximadamente 40% dos pacientes que desenvolveram Bulimia, já tiveram um episódio de Anorexia, embora a ocorrência de Bulimia seja, pelo menos, duas ou três vezes mais comum que a Anorexia.
Outra característica que diferencia de forma marcante a Anorexia da Bulimia, é que os anoréticos apresentam grande perda de peso, além do desejo de estar sempre reduzindo ainda mais o seu peso, enquanto que os bulímicos transformam o ato de comer numa forma de adquirir uma satisfação psicológica e biológica, pois comer reduz a ansiedade do indivíduo, o que também é uma forma de obtenção de prazer – satisfação psicológica- e biologicamente satisfaz suas necessidades físicas.

O médico deve ter certeza de que o paciente não possui nenhuma doença neurológica como, por exemplo, epilepsia, tumores no Sistema Nervoso Central, Síndrome de Kleine-Levin, ou ainda Síndrome de Kluver-Bucyr. As características dessa última são: agnosia visual, lamber e morder complusivos, o indivíduo leva os objetos à boca, incapacidade de ignorar qualquer estímulo, placidez, hipersexualidade, hábitos alimentares alterados, principalmente a hiperfagia - esta Síndrome é rara - e dificilmente seu diagnóstico é confundido com o de Bulimia. A síndrome de Kleine-Levin caracteriza-se por hipersonia periódica, que dura de duas a três semanas, e ainda hiperfagia. Esta síndrome ocorre mais com homens.

Os pacientes com Transtornos de Borderline, às vezes tem episódios de compulsão alimentar, porém este ato está associado com outras características do transtorno.
Outro transtorno que pode ser diferenciado de Bulimia, é o Transtorno de Humor, o qual é difícil definir se aparece antes ou após os episódios que caracterizam o quadro bulêmico, uma vez que eles podem se desenvolver ao mesmo tempo. Muitas vezes a diferenciação só pode ser feita após a recuperação parcial do indivíduo.
O Transtorno Disfórmico Corporal só deve ser considerado se a distorção de percepção do paciente não está ligada somente ao forma e tamanho do corpo, por exemplo, a preocupação de que um dos olhos não esteja simétrico ao outro.

Alguns distúrbios gastro intestinais, que podem ser sérios ou até mesmo fatais, ocorrem associados à Bulimia, como dilatação gástrica aguda inclusive com a possibilidade de ruptura, hipertrofia de parótidas, desgaste do esmalte dentário, esofagite, ruptura esofagiana, esvaziamento gástrico intestinal, Síndrome do Cólon irritável, hipopotassemia, que ocorre com alguma freqüência, por estar associada aos vômitos crônicos e ao uso de diuréticos e laxantes.
A Bulimia pode ocorrer, ainda, em pacientes com altas taxas do Transtorno de Controle dos Impulsos. Pode co-existir com a dependência de álcool, Transtorno Bipolar l, Transtornos Dissociativos , histórias de Abuso Sexual, Transtorno Depressivo, e ainda alguma história de Obesidade na vida do indivíduo.
Um terço dos pacientes com Bulimia apresentam Sazonalidade, ou seja, a Bulimia é mais forte no inverno e nos dias nublados, com pouco luminosidade.
Mulheres diabéticas evitam o ganho de peso após um episódio de binge-eating, diminuindo a dose de insulina.

segunda-feira, 26 de setembro de 2011

Mario Sergio Cortella - Não nascemos prontos parte

http://www.youtube.com/watch?v=89BMhivvRFE&feature=mfu_in_order&list=UL&ytsession=a-NlE4aePlRvoY0syvsJfgIX8KdeADps3f9lp7C2ru9lsDWrNXs87y-REL_6uSmgAmu024y49meq_C3X0rXmzyK4MJOvtPNMolizldo9GNL47oJioNl7B3iTdWO7YePeFGNfMot-QyRNobjAk7jhY8n1MFO94PfyO1jvgCv28Tjp8NHmlywXSFrOmK309Hq_eV4GEKeS3D99s_NGSMH7_DZxw4pLfppNH5HfWHX0jX_w35fI4yvw81dFzNHB2gGqwZIQ_AopNH3PbUQwt4foOLPqaWNfxrgUI0p-OYOvAJU

sexta-feira, 26 de agosto de 2011

História da aids

2010

* Governos do Brasil e da África do Sul firmam parceria inédita para distribuir 30 mil camisinhas e fôlderes sobre prevenção da aids e outras DST durante a Copa do Mundo de Futebol.
* Realização do VIII Congresso Brasileiro de Prevenção das DST e Aids e do I Congresso Brasileiro de Prevenção das Hepatites Virais, em Brasília (DF).
* Realização da IV Mostra Nacional da Saúde e Prevenção nas Escolas e da I Mostra Nacional do Programa Saúde na Escola (SPE), em Brasília (DF).

2009

* Programa Nacional de DST e Aids torna-se departamento da Secretaria de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde e o Programa Nacional para a Prevenção e Controle das Hepatites Virais é integrado a ele.
* Desde o início da epidemia, são notificados 544.846 casos de aids no país.



2008

* Inauguração da primeira fábrica estatal de preservativos do Brasil e a primeira do mundo a utilizar látex de seringal nativo. A indústria encontra-se em Xapuri (AC).
* Conclusão do processo de nacionalização de um teste que permite detectar a presença do HIV em apenas 15 minutos. Fiocruz pode fabricar o teste, ao custo de US$ 2,60 cada. Governo gastava US$ 5 por teste.
* Brasil investe US$ 10 milhões na instalação de uma fábrica de medicamentos antirretrovirais em Moçambique.
* Realização do VII Congresso Brasileiro de Prevenção das DST e Aids, em Florianópolis (SC).
* Prêmio Nobel de Medicina é entregue aos franceses Françoise Barré-Sinoussi e Luc Montagnier pela descoberta do HIV, causador da aids. O alemão Harald zur Hausen também recebe o prêmio pela descoberta do HPV, vírus causador do câncer do colo de útero.



2007

* O Programa Nacional de DST/AIDS institui Banco de Dados de violações dos direitos das pessoas portadoras do HIV.
* Em janeiro, a Tailândia decide copiar o antirretroviral Kaletra e, em maio, o Brasil decreta o licenciamento compulsório do Efavirenz.
* É assinado acordo para reduzir preço do antirretroviral Lopinavir/Ritonavir.
* Em um ano, a UNITAID reduz preços de medicamentos antirretrovirais em até 50%.
* Aumenta a sobrevida das pessoas com aids no Brasil.
* Campanha do Dia Mundial de Luta contra a Aids, cujo tema são os jovens, é lançada no Cristo Redentor.
* Os ministérios da Saúde e Educação e as Nações Unidas premiam máquinas de preservativos.
* Brasil registra 474.273 casos de infecção pelo HIV até junho.



2006

* O terceiro sábado de outubro é promulgado como o Dia Nacional de Combate à Sífilis.
* Toronto recebe 20 mil pessoas para a 16ª Conferência Mundial sobre Aids, o maior evento sobre aids no mundo.
* Dia Mundial de Luta contra a Aids teve sua campanha protagonizada por pessoas vivendo com aids.
* À noite, em uma ação inédita, a inscrição da RNP+ “Eu me escondia para morrer, hoje me mostro para viver” foi projetada em raio laser nas duas torres do Congresso Nacional, que ficou às escuras, como forma de lembrar os mortos pela doença.
* Brasil reduz em mais de 50% o número de casos de transmissão vertical, quando o HIV é passado da mãe para o filho, durante a gestação, o parto ou a amamentação.
* Acordo reduz em 50% preço do antirretroviral Tenofovir, representando uma economia imediata de US$ 31,4 milhões por ano.
* Registros de aids no Brasil ultrapassam 433.000.



2005

* Makgatho Mandela (filho do ex-presidente Nelson Mandela) morre em consequência da aids, aos 54 anos.
* O tema do Dia Mundial de Luta Contra a Aids no Brasil aborda o racismo como fator de vulnerabilidade para a população negra.
* Até junho, são 371.827 registros de aids no Brasil.



2004

* Morrem duas lideranças transexuais, a advogada e militante Janaína Dutra e a ativista Marcela Prado (ambas grandes colaboradoras do Programa Nacional de DST e Aids).
* Lançamento do algoritmo brasileiro para testes de genotipagem.
* Recife reúne quatro mil participantes em três congressos simultâneos: o V Congresso Brasileiro de Prevenção em DST/Aids, o V Congresso da Sociedade Brasileira de Doenças Sexualmente Transmissíveis e Aids e o I Congresso Brasileiro de Aids.
* Já é de 362.364 o total de casos de aids até junho.



2003

* Realização do II Fórum em HIV/Aids e DST da América Latina, em Havana, Cuba.
* O Programa Nacional de DST/Aids recebe US$ 1 milhão da Fundação Bill & Melinda Gates como reconhecimento às ações de prevenção e assistência no país. Os recursos foram doados para ONGs que trabalham com portadores de HIV/Aids. O Programa é considerado por diversas agências de cooperação internacional como referência mundial.
* Os registros de aids no Brasil são 310.310.



2002

* O Fundo Global para o Combate a Aids, Tuberculose e Malária é criado para captar e distribuir recursos, utilizados por países em desenvolvimento para controlar as três doenças infecciosas que mais matam no mundo.
* Um relatório realizado pelo Unaids, programa conjunto das Nações Unidas para a luta contra a aids, afirma que a aids vai matar 70 milhões de pessoas nos próximos 20 anos, a maior parte na África, a não ser que as nações ricas aumentem seus esforços para conter a doença.
* A 14ª Conferência Internacional sobre aids é realizada em Barcelona.
* O número de casos de aids notificados no país, desde 1980, é de 258.000.



2001

* Implantação da Rede Nacional de Laboratórios para Genotipagem.
* Brasil ameaça quebrar patentes e consegue negociar com a indústria farmacêutica internacional a redução no preço dos medicamentos para aids.
* Organizações médicas e ativistas denunciam o alto preço dos remédios contra aids. Muitos laboratórios são obrigados a baixar o preço das drogas nos países do Terceiro Mundo.
* O HIV Vaccine Trials Network (HVTN) planeja testes com vacina em vários países, entre eles o Brasil.
* Em duas décadas (1980 - 2001), o total de casos de aids acumulados são de 220.000.



2000

* A 13ª Conferência Internacional sobre Aids, em Durban, na África do Sul, denuncia ao mundo a mortandade na África. Dezessete milhões morreram de Aids no continente, sendo 3,7 milhões crianças. Estão contaminados 8,8% dos adultos. O Presidente da África do Sul, Thabo Mbeki, escandaliza o mundo ao sugerir que o HIV não causa a aids.
* Realização do I Fórum em HIV/Aids e DST da América Latina, no Rio de Janeiro.
* A partir de acordo promovido pelas Nações Unidas, cinco grandes companhias farmacêuticas concordam em diminuir o preço dos remédios usados no tratamento da aids para os países em desenvolvimento.
* No Brasil, aumenta a incidência em mulheres. Proporção nacional de casos de aids notificados é de uma mulher para cada dois homens.



1999

* Número de medicamentos disponibilizados pelo Ministério da Saúde já são 15.
* Mortalidade dos pacientes de aids cai 50% e qualidade de vida dos portadores do HIV melhora significativamente.
* Estudos indicam que, quando o tratamento é abandonado, a infecção torna-se outra vez detectável.
* Pacientes desenvolvem efeitos colaterais aos remédios.
* Marylin, um chimpanzé fêmea, ajuda a confirmar que o SIV (simian immunodeficiency virus ou vírus da imunodeficiência dos símios) foi transmitido para seres humanos e sofreu mutações, transformando-se no HIV. Testes genéticos mostram que o HIV é bastante similar ao SIV, que infecta os chimpanzés, mas não os deixa doentes.



1998

* Validação do algoritmo nacional para diagnóstico das DST no Brasil.
* Ministério da Saúde recomenda a aplicação da abordagem sindrômica das DST para seu tratamento oportuno e consequente diminuição da incidência do HIV.
* Rede pública de saúde disponibiliza, gratuitamente, onze medicamentos.
* Lei define como obrigatória a cobertura de despesas hospitalares com aids pelos seguros-saúde privados (mas não assegura tratamento antirretroviral).
* Pesquisas detectam o HIV em gânglios linfáticos, medula e partes do cérebro de muitos soropositivos que apresentam cargas virais indetectáveis pelos exame.
* Cientistas registram a imagem da estrutura cristalina da proteína gp 120 do vírus da aids, usada por ele para entrar nas células do sistema imunológico atacadas pelo HIV.
* Lançamento das campanhas “Sem Camisinha não Tem Carnaval” e "A Força da Mudança: com os jovens em campanha contra a aids”.



1997

* Implantação da Rede Nacional de Laboratórios para o monitoramento de pacientes com HIV em terapia com antirretroviral, com a realização de exames de carga viral e contagem de células CD4 (células que fazem parte do sistema de defesa do organismo ou sistema imunológico).
* Morre o sociólogo Herbert de Souza, o Betinho. Hemofílico, contaminado por transfusão de sangue, defendia o tratamento digno dos doentes de aids.
* Já são 22.593 casos de aids no Brasil.



1996

* Programa Nacional de DST e Aids lança o primeiro consenso em terapia antirretroviral (regulamentação da prescrição de medicações para combater o HIV).
* Lei fixa o direito ao recebimento de medicação gratuita para tratamento da aids.
* Disponibilização do AZT venoso na rede pública.
* Queda das taxas de mortalidade por aids, diferenciada por regiões. Percebe-se que a infecção aumenta entre as mulheres, dirige-se para os municípios do interior dos estados brasileiros e aumenta significativamente na população de baixa escolaridade e baixa renda.
* Casos da doença no Brasil somam 22.343.



1995

* Até esse ano, a assistência medicamentosa era precária, contando somente com AZT (zidovudina), Videx e dideoxicitidina.
* Uma nova classe de drogas contra o HIV, os inibidores de protease (dificultam a multiplicação do HIV no organismo), é aprovada nos EUA.
* Zerti e Epivir, outros inibidores de transcriptase reversa, são lançados, aumentando as escolhas de tratamento.
* Estudos revelam que a combinação de drogas reduz a progressão da infecção, mas o custo do tratamento é de US$ 10 mil a US$ 15 mil por ano.
* Pesquisa demonstra que o tratamento precoce das DST, com consequente redução no tempo de evolução das doenças e de suas complicações, faz com que o risco de transmissão e aquisição do HIV diminuam. Com isso, a incidência do HIV reduz em 42%.
* Os números de casos no Brasil já somam 19.980.



1994

* Acordo com o Banco Mundial dá impulso às ações de controle e prevenção às DST e à aids previstas pelo Ministério da Saúde.
* Estudos mostram que o uso do AZT ajuda a prevenir a transmissão do HIV de mãe para filho durante a gravidez e o parto.
* Definição para diagnosticar casos de aids em crianças .
* Brasil registra 18.224 casos de aids.



1993

* Início da notificação da aids no Sistema Nacional de Notificação de Doenças (SINAN).
* Morre de aids o bailarino russo Rudolf Nureyev.
* A atriz Sandra Brea (1952-2000) anuncia que é portadora do vírus.
* Brasil passa a produzir o AZT (coquetel que trata a aids).
* Total de casos notificados no Brasil: 16.760.



1992

* Primeiro estudo sobre o uso de várias drogas combinadas contra o HIV. Pesquisa aponta a importância das doenças sexualmente transmissíveis (DST) como cofator para a transmissão do HIV, podendo aumentar o risco de contágio do HIV em até 18 vezes.
* Os médicos americano Robert Gallo e francês Luc Montagnier chegam a um acordo definitivo sobre o crédito da descoberta do vírus.
* A sociedade brasileira indigna-se quando a menina Sheila Cartopassi de Oliveira, de cinco anos, tem a matrícula recusada em uma escola de São Paulo, por ser portadora de HIV.
* Inclusão, no código internacional de doenças, da infecção pelo HIV.
* Ministério da Saúde inclui os procedimentos para o tratamento da aids na tabela do SUS.
* Início do credenciamento de hospitais para o tratamento de pacientes com aids.
* Lançamento da campanha Vamos todos contra a aids de mãos dadas com a vida.
* Os casos da infecção pelo HIV no Brasil chegam a 14.924.



1991

* Inicia-se o processo para a aquisição e distribuição gratuita de antirretrovirais (medicamentos que dificultam a multiplicação do HIV).
* Lançamento do Videx (ddl), que como o AZT faz parte de um grupo de drogas chamadas inibidores de transcriptase reversa.
* Dez anos depois de a aids ser identificada, a Organização Mundial da Saúde anuncia que 10 milhões de pessoas estão infectadas com o HIV pelo mundo.
* O jogador de basquete Magic Johnson anuncia que tem HIV.
* Já são 11.805 casos de aids no Brasil.



1990

* O cantor e compositor Cazuza morre, aos 32 anos, em decorrência da aids.



1989

* Morre de aids o ator da TV Globo Lauro Corona, aos 32 anos.
* Ativistas forçam o fabricante do AZT, Burroughs Wellcome, a reduzir em 20% o preço do remédio.
* Durante Congresso de Caracas, na Venezuela, profissionais da saúde definem novo critério para a classificação de casos de aids.
* Brasil registra 6.295 casos de aids.



1988

* No Brasil, uma portaria assinada pelo ministro da Saúde, Leonardo Santos Simão, passa a adotar o dia 1º de dezembro como o Dia Mundial de Luta contra a Aids.
* Morre o cartunista Henrique de Souza Filho, o Henfil, aos 43 anos, em decorrência da aids.
* Criação do Sistema Único de Saúde.
* O Ministério da Saúde inicia o fornecimento de medicamentos para tratamento das infecções oportunistas.
* Primeiro caso diagnosticado na população indígena.
* Os casos notificados no Brasil somam 4.535.



1987

* Criação do Primeiro Centro de Orientação Sorológica (COAS), em Porto Alegre (RS).
* Questiona-se a definição de comportamentos sexuais tidos como anormais.
* Início da utilização do AZT, medicamento para pacientes com câncer e o primeiro que reduz a multiplicação do HIV.
* Os ministérios da Saúde e do Trabalho incluem as DST/aids na Semana Interna de Prevenção de Acidentes no Trabalho e Saúde.
* A Assembleia Mundial de Saúde, com apoio da Organização das Nações Unidas (ONU), decide transformar o dia 1º de dezembro em Dia Mundial de Luta contra a Aids, para reforçar a solidariedade, a tolerância, a compaixão e a compreensão em relação às pessoas infectadas pelo HIV. A escolha dessa data seguiu critérios próprios das Nações Unidas.
* Os casos notificados no Brasil chegam a 2.775.



1986

* Criação do Programa Nacional de DST e Aids, pelo ministro da Saúde Roberto Santos.



1985

* Fundação do Grupo de Apoio à Prevenção à Aids (GAPA), primeira ONG do Brasil e da América Latina na luta contra a aids.
* Diferentes estudos buscam meio diagnóstico para a possível origem viral da aids.
* O primeiro teste anti-HIV é disponibilizado para diagnóstico.
* Caracterização dos comportamentos de risco no lugar de grupo de risco.
* Descoberta que a aids é a fase final da doença, causada por um retrovírus, agora denominado HIV (Human Immunodeficiency Virus, em inglês), ou vírus da imunodeficiência humana.
* Primeiro caso de transmissão vertical (da mãe grávida para o bebê).



1984

* A equipe de Luc Montagnier, do Instituto Pasteur, na França, isola e caracteriza um retrovírus (vírus mutante que se transforma conforme o meio em que vive) como o causador da aids.
* Início da disputa, entre os grupos do médico americano Robert Gallo e do francês Luc Montagnier, pela primazia da descoberta do HIV.
* Estruturação do primeiro programa de controle da aids no Brasil, o Programa da Secretaria da Saúde do Estado de São Paulo.



1983

* Primeira notificação de caso de aids em criança.
* Relato de caso de possível transmissão heterossexual.
* Homossexuais usuários de drogas são considerados os difusores do fator para os heterossexuais usuários de drogas.
* Relato de casos em profissionais de saúde.
* Primeiras críticas ao termo grupos de risco (grupos mais vulneráveis à infecção).
* Gays e haitianos são considerados principais vítimas.
* Possível semelhança com o vírus da hepatite B.
* Focaliza-se a origem viral da aids.
* No Brasil, primeiro caso de aids no sexo feminino.



1982

* Adoção temporária do nome Doença dos 5 H, representando os homossexuais, hemofílicos, haitianos, heroinômanos (usuários de heroína injetável) e hookers (nome em inglês dado às profissionais do sexo).
* Conhecimento do fator de possível transmissão por contato sexual, uso de drogas ou exposição a sangue e derivados.
* Primeiro caso decorrente de transfusão sanguínea .
* Primeiro caso diagnosticado no Brasil, em São Paulo.



1981

* Primeiras preocupações das autoridades de saúde pública nos EUA com uma nova e misteriosa doença.



1980

* Primeiro caso no Brasil, em São Paulo, também só classificado em 1982.



1977 e 1978

* Primeiros casos nos EUA, Haiti e África Central, descobertos e definidos como aids, em 1982, quando se classificou a nova síndrome.



Sintomas e fases da aids

Quando ocorre a infecção pelo vírus causador da aids, o sistema imunológico começa a ser atacado. E é na primeira fase, chamada de infecção aguda, que ocorre a incubação do HIV - tempo da exposição ao vírus até o surgimento dos primeiros sinais da doença. Esse período varia de 3 a 6 semanas. E o organismo leva de 30 a 60 dias após a infecção para produzir anticorpos anti-HIV. Os primeiros sintomas são muito parecidos com os de uma gripe, como febre e mal-estar. Por isso, a maioria dos casos passa despercebido.
A próxima fase é marcada pela forte interação entre as células de defesa e as constantes e rápidas mutações do vírus. Mas que não enfraquece o organismo o suficiente para permitir novas doenças, pois os vírus amadurecem e morrem de forma equilibrada. Esse período, que pode durar muitos anos, é chamado de assintomático.
Com o frequente ataque, as células de defesa começam a funcionar com menos eficiência até serem destruídas. O organismo fica cada vez mais fraco e vulnerável a infecções comuns. A fase sintomática inicial é caracterizada pela alta redução dos linfócitos T CD4 - glóbulos brancos do sistema imunológico - que chegam a ficar abaixo de 200 unidades por mm³ de sangue. Em adultos saudáveis, esse valor varia entre 800 a 1.200 unidades. Os sintomas mais comuns são: febre, diarreia, suores noturnos e emagrecimento.
A baixa imunidade permite o aparecimento de doenças oportunistas, que recebem esse nome por se aproveitarem da fraqueza do organismo. Com isso, atinge-se o estágio mais avançado da doença, a aids. Quem chega a essa fase, por não saber ou não seguir o tratamento indicado pelos médicos, pode sofrer de hepatites virais, tuberculose, pneumonia, toxoplasmose e alguns tipos de câncer. Por isso, sempre que você transar sem camisinha ou passar por alguma outra situação de risco, faça o teste!

Acompanhamento médico



O acompanhamento médico da infecção pelo HIV é essencial, tanto para quem não apresenta sintomas e não toma remédios (fase assintomática), quanto para quem já exibe algum sinal da doença e segue tratamento com os medicamentos antirretrovirais, fase que os médicos classificam como aids.

Nas consultas regulares, a equipe de saúde precisa avaliar a evolução clínica do paciente. Para isso, solicita os exames necessários e acompanha o tratamento. Tomar os remédios conforme as indicações do médico é fundamental para ter sucesso no tratamento. Isso é ter uma boa adesão.

O uso irregular dos antirretrovirais (má adesão ao tratamento) acelera o processo de resistência do vírus aos medicamentos, por isso, toda e qualquer decisão sobre interrupção ou troca de medicamentos deve ser tomada com o consentimento do médico que faz o acompanhamento do soropositivo. A equipe de saúde está apta a tomar essas decisões e deve ser vista como aliada, pois juntos devem tentar chegar à melhor solução para cada caso.

Exames de rotina
No atendimento inicial, são solicitados os seguintes exames: sangue (hemograma completo), fezes, urina, testes para hepatites B e C, tuberculose, sífilis, dosagem de açúcar e gorduras (glicemia, colesterol e triglicerídeos), avaliação do funcionamento do fígado e rins, além de raios-X do tórax.

Outros dois testes fundamentais para o acompanhamento médico são o de contagem dos linfócitos T CD4+Teste de CD4 - é o melhor indicador de como está funcionando o sistema imunológico. e o de carga viralTeste de carga viral - o resultado mostra se o vírus está se reproduzindo no organismo. (quantidade de HIV que circula no sangue). Eles são cruciais para o profissional decidir o momento mais adequado para iniciar o tratamento ou modificá-lo. Como servem para monitorar a saúde de quem toma os antirretrovirais ou não, o Consenso de Terapia Antirretroviral recomenda que esses exames sejam realizados a cada três ou quatro meses.

Determinada pelo médico, a frequência dos exames e das consultas é essencial para controlar o avanço do HIV no organismo e determina o tratamento mais adequado em cada caso.

Onde fazer?
Normalmente, a coleta de sangue para realizar todos os exames pedidos pelo médico é feita no próprio serviço em que a pessoa é acompanhada, o Serviço de Assistência Especializada (SAE), e enviada para os Laboratórios Centrais (LACEN), unidades públicas de saúde que realizam os exames especializados gratuitamente.

domingo, 7 de agosto de 2011

AUDITORIA AMBIENTAL E FORMAS DE USO

1. CONCEITUAÇÃO
A auditoria ambiental consiste em processo sistemático de inspeção, análise e avaliação das condições gerais ou especificas de uma determinada empresa em relação a fontes de poluição, eficiência dos sistemas de controle de poluentes, riscos ambientais, legislação ambiental, relacionamento da empresa com a comunidade e órgão de controle, ou ainda do desempenho ambiental da empresa. A auditoria ambiental tem como objetivo caracterizar a situação da empresa para fornecer um diagnóstico atual no que diz respeito a poluição do ar, águas e resíduos sólidos, favorecendo a definição das ações de controle e de gerenciamento que deverão ser tomadas para proporcionar a sua melhoria ambiental. A auditoria fornece recomendações de ações emergenciais, de curto, médio e longo prazo que deverão ser tomadas para proporcionar a melhoria ambiental da empresa. De forma sucinta, pode-se dizer que a auditoria ambiental compara resultados com expectativas ambientais. Existem diferentes formas de auditorias ambientais, que são definidas em função dos diversos objetivos a que elas se propõem. Uma divisão simples classifica as auditorias em quatro classes:
- Auditoria dos impactos ambientais:
Onde é feita uma avaliação dos impactos ambientais no ar, água,solo e comunidade de uma determinada unidade industrial ou de um determinado processo com objetivo de fornecer subsídios para ações de controle da poluição, visando a minimização destes impactos.
- Auditoria dos riscos ambientais:
Onde é feita uma avaliação dos riscos ambientais reais ou potenciais de uma fábrica ou de um processo industrial especifico.
- Auditoria da legislação ambiental:
Onde é feita uma avaliação da situação ambiental de uma determinada fábrica ou organização em relação ao cumprimento da legislação vigente.
Gestão e Gerenciamento
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- Auditoria de sistemas de gestão ambiental:
É uma avaliação sistemática para determinar se o sistema da gestão ambiental e o desempenho ambiental de uma empresa está de acordo com sua política ambiental, e se o sistema esta efetivamente implantado e adequado para atender aos objetivos ambientais da organização. A auditoria de sistema de gestão é uma ferramenta de gestão, compreendendo uma avaliação sistemática, documentada, periódica e objetiva sobre como os equipamentos, gestão e organização ambiental estão desempenhando o objetivo de ajudar a proteger o meio ambiente. A maioria das auditorias ambientais é uma combinação de uma e outra forma de auditoria. Contudo, o objetivo principal de qualquer auditoria ambiental e a realização de um diagnóstico da situação atual para verificar o que está faltando e promover ações futuras que tragam a melhora do desempenho ambiental da empresa. 2. APLICAÇÕES E VANTAGENS DA AUDITORIA AMBIENTAL
 Melhoria do controle da poluição nas empresas
 Verificação das condições da empresa em relação à legislação ambiental
 Substituição parcial do governo na fiscalização ambiental
 Avaliação dos riscos existentes e da vulnerabilidade da empresa, assim como identificação dos riscos antecipadamente.
 Priorização de atividades e verbas para o controle ambiental
 Dotação adequada de verbas para o controle ambiental
 Verificação da condição ambiental de unidades a serem adquiridas e avaliação de alternativas de crescimento
 Corte de gastos desnecessários, favorecendo ações econômicas e eficazes, reduzindo desperdícios.
 Melhora no relacionamento empresa-governo e vice-versa
 Atendimento à legislação de forma sistemática e consistente, com resposta imediata às novas exigências legais
 Fornecimento de uma terceira visão do problema ambiental (do auditor)
 Maior credibilidade e maior flexibilidade nas exigências da fiscalização
 Proteção e melhoria da imagem da empresa junto à comunidade
Gestão e Gerenciamento
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3. PRECAUÇÕES IMPORTANTES
• Confidencialidade em relação aos segredos industriais e as informações sensíveis à opinião publica
• Cuidados com a divulgação pública
• A empresa deve contratar auditores qualificados
• Apontando os problemas e não havendo a correção, fica difícil a defesa legal em caso de problemas, como acidentes, por exemplo
• Analisar o custo-benefício da auditoria, principalmente nas empresas menores
4. EXIGÊNCIAS EM RELAÇÃO AOS AUDITORES IDEPENDEBTES
• A auditoria deve ser efetuada segundo normas usuais, seguindo critérios e procedimentos adequados nas circunstancias especificas, com cuidado e zelo.
• A auditoria deve expressar a situação real da empresa.
• Os auditores devem ter capacidade técnica, competência e independência ético profissional e devem manter confidencialidade, não divulgando fatos e não utilizando informações para beneficio próprio ou de terceiros
• O exame de auditoria deverá ser planejado e supervisionado convenientemente, devendo ser conclusivos quanto aos elementos comprobatórios.
• O conceito de relevância deve ser aplicado, assim como um certo grau de risco deve ser aceito para maximizar a eficiência e melhorar a qualidade do trabalho.
• A atenção do auditor deve ser dirigida para os aspectos mais importantes e vitais.
• O auditor deve ter consciência de sua responsabilidade legal e das possíveis repercussões de conclusões e opiniões exageradas.
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5. ETAPAS DA AUDITORIA
♦ Fixação dos objetivos da auditoria
- A alta direção deve definir o que espera da auditoria
♦ Formação da equipe auditora
♦ Planejamento dos trabalhos
- Atividades a serem executadas
- Áreas a serem verificadas
- Pessoas envolvidas
- Pessoas a serem ouvidas
- Cronograma de execução
♦ Revisão da pré-inspeção
- Briefing para a equipe auditora
- Coleta a revisão de informações já existentes
- Legislação aplicável
♦ Preparar check-list para inspeção
♦ Visita as instalações
♦ Solicitação de informações adicionais
♦ Analise e conclusões preliminares
♦ Discussão
♦ Elaboração do relatório final.
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6. EXEMPLO DE UMA AUDITORIA AMBIENTAL: Auditoria de Redução de Resíduos. Uma auditoria de resíduos pode ser extremamente útil ao verificar como uma indústria pode reduzir ou reciclar resíduos. Neste caso a auditoria é o primeiro passo para um programa de minimização de resíduos. A auditoria de redução de resíduos é uma verificação sistemática e periódica das operações e processos da empresa com a finalidade de identificar áreas potenciais de redução de resíduos.
 OBJETIVOS DA AUDITORIA
- Diminui a necessidade de tratamento e disposição de resíduos e, portanto, seus custos.
- Reduzir custos de produção pela diminuição e matérias primas.
- Reduzir ou eliminar futuros custos de seguros por danos ambientais devido aos resíduos.
- Aumentar a consciência ambiental de todos na empresa
- Atender a legislação ambiental
- Demonstrar preocupação com o meio ambiente, a saúde e a segurança do trabalhador e da comunidade.
 ETAPAS E PROCEDIMENTOS
- Seleção de equipe auditoria
- Identificação dos tipos e quantidades de resíduos gerados
- Identificação, qualificação e quantificação dos problemas da geração de resíduos
- Listagem das possíveis alternativas de solução para o problema
- Discussão das alternativas com a produção
- Estabelecimento das vantagens, desvantagens e custo das alternativas viáveis
- Exame das possibilidades de implementação das alternativas escolhidas
- Relatório com recomendações.

quarta-feira, 3 de agosto de 2011

ECOSSISTEMA NATURAL


Através da observação de um terrário trabalharemos o respeito às leis da natureza que regulam o organismo. Um terrário nada mais é do que um ecossistema natural em escala reduzida. Para preservá-lo, o grande desafio consiste em distribuir no interior desse miniviveiro plantas e animais na exata proporção de seu tamanho e impacto ambiental – isto é, encontrar o ponto de equilíbrio ecológico entre os fenômenos de evaporação, condensação, impermeabilização de materiais, camadas do solo, necessidades dos vegetais e fotossíntese.
Se uma espécie vegetal começar a murchar, é sinal de que não está se adaptando a esse microssistema. O mesmo acontece com os insetos que permanecem imóveis.

Se você sentir que algo está errado no terrário, não hesite em abri-lo e devolver as espécies para o lugar de onde você as tirou. Assim, talvez elas tenham uma chance de sobreviver.
COMO FAZER UM TERRÁRIO


Fazer um terrário é uma experiência curiosa e divertida, capaz de reproduzir os fenômenos observados na natureza.
Também permite acompanhar de perto o comportamento de algumas espécies animais e o desenvolvimento dos vegetais.
Para fazer um terrário, você pode usar qualquer recipiente transparente: um aquário ou mesmo um garrafão de vidro ou de plástico com 20 cm de largura já está de bom tamanho. Antes de tudo, você deverá prepará-lo para receber suas espécies de fauna e flora. Proceda da seguinte forma:
• Lave-o com água e sabão para eliminar os resíduos.
• Desinfete-o bem com álcool. Assim, depois que o terrário estiver montado, não nascerão fungos ou bactérias que possam alterar o equilíbrio do ambiente interno.


Cuidados em relação ao solo:

Depois que o recipiente estiver bem limpo e seco, siga as instruções:
• Coloque no fundo do recipiente a camada de terra e cubra-a com areia.
• Para evitar que o terrário exale um mau cheiro, cubra a camada de areia com cerca de 2 cm de carvão vegetal triturado.
• Não se esqueça de colocar terra vegetal: é a camada mais importante do terrário. Ela deve ter mais ou menos 4 cm de profundidade e ser recoberta, finalmente, com uma camada fina de pó de xaxim.



Que plantas escolher?



Você pode colocar no seu terrário pequenas plantas e musgos variados. O importante é manter-se atento para que não lhes falte água e luz em quantidade suficiente. Escolha mudinhas de suas plantas prediletas, dando preferência àquelas que apreciam solo úmido e temperatura constante – pequenas samambaias, heras, musgos, avencas. Preste atenção para não quebrar as raízes na hora de plantá-las.

DICA: Pequenas folhas são indicadas: têm boa resistência e podem crescer bem.
CUIDADO: Não coloque no terrário espécies que não gostam de água, como cactos, ou plantas com raízes muito grandes.
Cada planta tem sua preferência por um tipo de solo. Assim, se você plantar uma espécie vegetal num solo que não lhe agrada, ela certamente morrerá. Essa é a primeira lição que a natureza nos dá.

CUIDADOS BÁSICOS

Para que os bichinhos e as plantas do seu terrário vivam por bastante tempo, você tem de se manter atento. Observe, por exemplo, se as espécies vegetais não estão amarelando ou murchando e se os animais permanecem em atividade.
Achar o ponto de equilíbrio entre o ambiente e os seres vivos: isto é uma lição de Ciência!


VAI CHOVER DENTRO DO TERRÁRIO
Mesmo antes de povoar o terrário com pequenos insetos, você poderá observar fenômenos interessantes. Se ficar lacrado, por exemplo, vai constatar a formação de um ciclo de chuvas. A água que penetrou nas plantas pelas raízes vai evaporar-se e formar gotículas sobre as folhas.A atmosfera criada no terrário fechado não vai conseguir absorver todo o vapor, que se acumulará nas paredes do recipiente. Quando a umidade chegar ao ponto de saturação... vai chover no terrário! A água voltará ao solo e o ciclo recomeçará.

sábado, 11 de junho de 2011

sistema subterrâneo para descartar lixo



A idéia de um sistema subterrâneo de coleta de lixo em Barcelona é de 1992, quando a cidade sediou os Jogos Olímpicos. Desde então, o projeto tem sido implantado sistematicamente e 70% da área metropolitana já possui bocas de lixo conectadas diretamente aos centros de coleta. Plástico, latas e papel são reciclados e o lixo orgânico vira energia. Em cinco anos, a capital da Catalunha eliminará definitivamente os caminhões de lixo.

quarta-feira, 8 de junho de 2011

DEFICIÊNCIAS


Mario Quintana (escritor gaúcho, 30/07/1906 - 05/05/1994)

Deficiente é aquele que não consegue modificar sua vida, aceitando as imposições de outras pessoas ou da sociedade em que vive, sem ter consciência de que é dono do seu destino.
Louco é quem não procura ser feliz com o que possui.
Cego é aquele que não vê seu próximo morrer de frio, de fome, de miséria, e só tem olhos para seus míseros problemas e pequenas dores.
Surdo é aquele que não tem tempo de ouvir um desabafo de um amigo, ou o apelo de um irmão. Pois está sempre apressado para o trabalho e quer garantir seus tostões no fim do mês.
Mudo é aquele que não consegue falar o que sente e se esconde por trás da máscara da hipocrisia.
Paralítico é quem não consegue andar na direção daqueles que precisam de sua ajuda.
Diabético é quem não consegue ser doce.
Anão é quem não sabe deixar o amor crescer.
E, finalmente, a pior das deficiências é ser miserável, pois:
Miseráveis são todos que não conseguem falar com Deus.

"A amizade é um amor que nunca morre. "

quarta-feira, 25 de maio de 2011

Professora Amanda Gurgel na Câmara dos Deputados do RN.

Escute o vídeo, vale a pena!
Estamos perdendo a vergonha de nos revoltarmos com tanta corrupção, empreguismo com negociatas , com o absurdo dos impostos crescendo a cada dia apenas para alimentar um grupelho inculto que assumiu o poder.

Mesmo com estes impostos arrecadados nossa educação,saúde e infraestrutura estão caóticas.

Como uma formiguinha esta professora do nordeste lançou toda sua indignação de uma verdadeira brasileira na frente de autoridades.

Este seu exemplo deveria ser seguido pelos bons brasileiros.

Ouçam e vejam esta brasileira e espalhem para seus amigos de bem e que desejam um Brasil justo e ético com seus filhos.





segunda-feira, 16 de maio de 2011

De jovem para jovem

Dançando com seu cérebro

Durma, porque seu professor pode fazer isso com voce :



riariariariariaria Jovem .. cuidado, Quando voce menos espera.. kkk

domingo, 15 de maio de 2011

Educação Ambiental

Estudar o bairro pode mudar o planeta
Grandes questões, levadas à sala de aula, ajudam os estudantes a compreender o meio em que vivem e a procurar transformá-lo
"O professor de Ciências Naturais é privilegiado." A opinião é de Sonia Muhringer, consultora em Educação Ambiental do Ministério da Educação. A razão, diz ela, é simples e tem tudo a ver com o momento de planejar. "A disciplina permite abordagens interdisciplinares e os temas de que trata permeiam o cotidiano do aluno e da comunidade." Essa situação, segundo ela, permite montar aulas significativas. "Um bom planejamento tem de se basear nas habilidades que os estudantes devem desenvolver, principalmente as de observar e pesquisar", complementa a consultora Dalva Maria Rossi Tavares, especialista em formação continuada.

Dentro das Ciências, há várias disciplinas, como Física, Química, Biologia, Geociências, Astronomia. "O ideal é articular os conteúdos em blocos", ensina Sonia. "Assim, as aulas não se tornam pedacinhos espalhados, mas um todo num contexto." A consultora vai mais longe e afirma que o planejamento deve contemplar questões que instiguem a turma a querer saber mais.

Ela dá um exemplo: muitos professores dão uma aula sobre fotossíntese e, mais tarde, outra sobre digestão, quando poderiam utilizar os dois temas para ensinar o conceito de energia. "Por que não chegar na classe e perguntar de onde vem a energia das plantas e dos seres humanos?", ela desafia. Dessa maneira, o estudante vai em busca de explicações para diferentes fenômenos. "Em cima do tema problematizado, são encaixados os conteúdos do programa, sempre fazendo uma relação com o cotidiano", ensina.

Parece difícil? A professora Sandra Bezerril e Silva, da Fundação Bradesco, em Natal, experimentou esse tipo de planejamento com a turma de 8a série e ficou satisfeita. "Os estudantes se envolvem mais", garante. Para dar conta da tarefa, Sandra estudou muito. "Recorri ao serviço de orientação da escola, troquei idéias com colegas e pesquisei em revistas, livros e sites."
Estrutura básica

Ela começou o trabalho elaborando um esqueleto de planejamento. "Não fechei nada antes de conhecer as expectativas dos alunos", lembra. Nas duas primeiras semanas de aula ela explicou os módulos que deveriam ser estudados: Universo, com destaque para a Terra no primeiro bimestre; os ambientes da Terra no segundo; Ecossistemas do Brasil no terceiro; e alterações ambientais no quarto. "Com base nas sugestões da classe, moldei o modelo definitivo de plano", comenta.

Sonia avisa que o docente não pode esperar a participação espontânea dos alunos. "Ele acaba não planejando. É preciso induzir as discussões e depois adaptar as opiniões ao que havia sido elaborado previamente", diz. Sandra seguiu caminho semelhante e perguntou para a turma: vocês acham que vivem num ambiente equilibrado? Nessa questão estão incluídos temas como consumo, energia, água e poluição, que já constavam do projeto original. "Ao conversar com eles, tomei conhecimento de uma situação terrível: a presença de rejeitos de abatedouros nas dunas", conta. Para entender melhor esse problema, típico da região em que a escola está localizada, o item foi incluído no planejamento e o lugar, cartão postal da cidade, estudado pela garotada.

Além das dunas, outros ecossistemas foram objeto de estudo: mata atlântica, caatinga, mangue e tabuleiros litorâneos. "Meus alunos aprenderam a diferença entre crustáceos, vertebrados e invertebrados pesquisando os animais que vivem próximos a eles, e não com girafas e rinocerontes citados por livros didáticos", destaca. "Não adianta aprender zoologia com uma lista aleatória de animais separados em filos", reforça Sonia.
Aulas diferentes

Sandra previu várias metodologias de aula, como estudos do meio, seminários, mesas-redondas, tribunas livres, produções textuais e atividades experimentais. "É impossível fazer um planejamento sem saber o que trabalhar no laboratório, quantas aulas serão necessárias ou quais materiais usar", ensina Dalva.

A consultora Sonia emenda que as atividades devem envolver a utilização de textos, vídeos ou notícias de jornal. "Apresentado o tema, o professor verifica a concepção que o aluno tem sobre ele", diz. Só então propõe as tarefas. "Depois de fazer uma visita ao mangue, bastante poluído, fomos ao laboratório para analisar a qualidade da água ali coletada", lembra Sandra.

E não se esqueça: é no planejamento inicial que tem início a organização das tradicionais mostras de Ciências, com tudo o que precisa ser feito para que elas se concretizem, no fim do ano. Nem sempre tudo o que foi sonhado vira realidade, mas o importante é que se atinjam os objetivos. No caso de Sandra, um deles era dar à turma condições de participar da sociedade, tornando os jovens capazes de analisar e intervir no meio para modificá-lo. "Hoje, meus alunos mudaram a idéia que tinham sobre o bairro, antes visto como marginalizado e sem valor", conta. "Eles sabem que a área é ecologicamente rica, responsável pela captação de boa parte da água que abastece a cidade e que, também por isso, precisa ser preservada."
As Ciências são importantes porque
• levam o aluno a desenvolver a capacidade de observação e pesquisa e o raciocínio científico

• despertam a consciência sobre a importância da preservação do meio ambiente e do respeito à natureza

• mostram o homem como parte do universo e como indivíduo

• permitem o estudo da vida, o desenvolvimento da auto-estima e o respeito ao próprio corpo e ao dos outros

• contribuem para a compreensão e a valorização dos modos de intervir na natureza e de utilizar seus recursos e para a compreensão dos recursos tecnológicos que realizam essas mediações

• auxiliam no entendimento da saúde como um valor pessoal e social e na compreensão da sexualidade humana sem preconceitos

• propiciam a reflexão sobre questões éticas implícitas nas relações entre ciência, sociedade e tecnologia
Revista Nova Escola edição 148 12/2001

quarta-feira, 11 de maio de 2011

CESM REVISÃO PARA PROVA P2 9º ANO

CESM PROF: ALEXANDRE REVISÃO PARA PROVA P2 9º ANO


QUESTÃO (Descritor: relacionar o comprimento de onda e amplitude por meio da interpretação da representação da amplitude da onda em um esquema.)

Nível de dificuldade: Médio.

Assunto: Física.

Analise a ilustração abaixo e responda ao que se pede.



Em uma aula de música, o professor toca repetidamente a mesma tecla de um piano, aumentando gradativamente a intensidade do toque. Isso significa que as ondas sonoras emitidas terão aumentada(o) cada vez mais:

A) O seu comprimento de onda.
B) A sua frequência.
C) O volume do som emitido.
D) A sua amplitude.



RESPOSTA: D

QUESTÃO (Descritor: articular o conhecimento científico com situações da vida real)

Nível de dificuldade: Médio.
Assunto: Física.

Em uma apresentação de um grupo de tambores, um aluno do 9º ano/9 observou que ao baterem as baquetas no couro dos instrumentos, este vibrava. Reparou então a partir daí que as vibrações aumentavam a cada batida mais forte, e eram comuns em todos os instrumentos do grupo. De acordo com os conhecimentos adquiridos em sala de aula, concluiu que aqueles movimentos vibratórios estavam diretamente ligados à dissipação das ondas sonoras.

Ao levar o relato para a aula de ciências, obteve a seguinte explicação do professor:


A) As sucessivas vibrações do couro provocam ondas que se propagam, pressionando as partículas do ar que estão ao seu redor.
B) A vibração do couro contribui na propagação das ondas sonoras até o sistema auditivo humano, permitindo aos ouvidos a percepção do som.
C) As ondas sonoras só se propagam pela presença do couro nos instrumentos de percussão.
D) Cada instrumento vai emitir um som diferente devido às diferentes formas como cada material dissemina as ondas sonoras.

RESPOSTA: A



QUESTÃO (Descritor: identificar estruturas que fazem parte do ouvido.)
Nível de dificuldade: Difícil.
Assunto: Fisiologia Animal e Humana.



Fonte: Ministério da Ciência e Tecnologia - Portugal

Analise a figura anterior. Ela representa o ouvido médio e suas estruturas, numeradas de 1 a 6. Sabemos que a orelha, que faz parte do ouvido externo, tem como função recolher e encaminhar as ondas sonoras até o tímpano. O tímpano, representado na figura pelo número _____, vibra com as ondas sonoras e transmite essa vibração para três pequenos ossos: estribo ______, bigorna ______, martelo ______, que ampliam o sinal para o interior do ouvido. Essa vibração amplificada chega a uma região interna conhecida como __________.
A alternativa que contém a sequência que completa as lacunas do texto corretamente é:
A) 6, 5, 3, 2, Tubo de Eustáquio.
B) 4, 3, 2, 1, cóclea.
C) 5, 3, 2, 1, orelha interna.
D) 4, 1, 2, 3, cóclea.
RESPOSTA: B
QUESTÃO (Descritor: relacionar produção de ondas sonoras, frequências e capacidade de audição do ouvido humano.)
Nível de dificuldade: Médio.
Assunto: Física.
No laboratório, cientistas realizam a seguinte experiência:
Produção de ondas sonoras com diferentes freqüências, desde baixas às mais elevadas, algumas delas sem ser percebidas pelos presentes.
Sabemos que não é só a amplitude da onda que determina se o som pode ser percebido, mas também sua freqüência. Se for muito alta, ou muito baixa, não ouvimos o som, porque
A) O tímpano não consegue captar ondas sonoras fora da freqüência correta.
B) Se a frequência for muito baixa não tem energia suficiente para produzir vibrações nas partes internas do ouvido.
C) O cérebro não consegue processar a informação.
D) O ouvido humano possui limites para ouvir, que variam de 20 Hz (mais grave) até 20.000 Hz (mais agudo).

RESPOSTA: D






QUESTÃO (Descritor: relacionar ondas longas, radiações, comprimento de onda, através da interpretação da representação do comprimento de ondas.)
Analise o esquema a seguir e responda ao que se pede.

Fonte: Projeto Medea – Medição de Campos Elétricos e Magnéticos no Meio Ambiente

É possível no esquema perceber que cada tipo de radiação corresponde a um comprimento de onda. A luz visível (aquela que podemos enxergar a olho nu) é uma radiação como as outras. Podemos concluir através desse esquema que ondas de rádio
A) Possuem baixas frequências e são utilizadas em antenas, invisíveis ao olho humano.
B) Estão representadas pelos raios X e gama.
C) Não correspondem às radiações que representam as ondas de rádio.
D) São necessariamente visíveis ao olho humano.

RESPOSTA: A

QUESTÃO (Descritor: interpretar em um gráfico proposto os ângulos de incidência e de reflexão da luz.)
Nível de dificuldade: Médio.
Assunto: Física.
Observe a figura abaixo, retirada de um site de uma universidade:


Fonte: Unesp
Essa figura representa a reflexão da luz sobre uma superfície lisa, como um espelho. O raio com a seta para baixo representa o raio incidente, e o outro o raio refletido. As letras i e r representam o ângulo de incidência e o ângulo de reflexão, respectivamente. Pela lei da reflexão:
A) Os ângulos de incidência e reflexão são calculados a partir da posição do objeto.
B) O ângulo de incidência é igual ao ângulo de reflexão.
C) O objeto refletido “aparecerá” atrás do espelho.
D) A linha traçada entre os ângulos é a imagem do objeto refletido.
RESPOSTA: B

sábado, 7 de maio de 2011

De jovem para jovem

Apesar disso que vocês vao ler, estudem .. kkkkk


KKKKKKKKKKKKKK-
né '-'
By: AmandaMainenti

quinta-feira, 17 de março de 2011

De jovem para jovem


Ou nao né .. 
riariariariariaria

by: Amanda Mainenti                            blogvdeg@hotmail.com   =*

terça-feira, 15 de março de 2011

De jovem para jovem

Leo Lins e o Japao:
Ja que meu pai resolveu postar sobre o terremoto, eu também posto u_u


kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk-
Tadinhos..  '-'
vota ai em baixo viiu?! Obrigada ;)

by: Amanda Mainenti

sexta-feira, 11 de março de 2011

Forte tremor provoca tsunami e deixa centenas de mortos no Japão

Um forte terremoto de 8,9 graus de magnitude atingiu nesta sexta-feira a costa nordeste do Japão, provocando um tsunami de ao menos sete metros em cidades na região norte do país. O último balanço oficial divulgado pelo governo informou que o tremor seguido de tsunami deixou ao menos 178 mortes confirmadas. Somando mortos e feridos, poderia haver mais de 1 mil vítimas, segundo a polícia. Só na costa de Sendai, há informações de que foram encontrados entre 200 e 300 corpos

200 países, 200 anos, 4 minutos



http://www.youtube.com/watch?v=Qe9Lw_nlFQU

terça-feira, 8 de março de 2011

Por que a Igreja Católica proíbe o consumo de carne vermelha na Semana Santa?


Atualmente a Igreja Católica evita as palavras obrigação e proibição. Ela apenas aconselha a abstinência de carne vermelha como gesto de conversão. O jejum é uma tradição que surgiu na Idade Antiga e se consolidou na Idade Média, época em que pessoas humildes raramente provavam carne. Na época, o povo vivia em terras alheias e a carne vermelha era consumida só em banquetes, nas cortes e nas residências dos nobres. Ela tornou-se, então, símbolo da gula, associado ao pecado. Dessa forma, a Igreja orientava os fiéis a comerem carne à vontade antes da quaresma – o que deu origem aos banquetes chamados “carnevale” e ao nosso carnaval – e depois se absterem de carne, durante os 40 dias que antecediam a Páscoa. O peixe não chegou a entrar na lista da abstinência porque sua presença era irrelevante nos banquetes medievais.

Com o passar dos séculos, a carne deixou de estar presente somente nos banquetes e perdeu seu caráter simbólico de pecado. A orientação atual é que os católicos que desejarem se abstenham na Quarta-Feira de Cinzas, nas sextas-feiras da Quaresma e na Sexta-Feira Santa. Pessoas enfermas, idosas e crianças são isentas dessa orientação.
Fontes: Irmã Maria , da Editora Paulina

Segue então um resumo: quando se fala em abstinência de carne, não comemos carne de mamíferos (boi, porco, etc) e nem de aves (frango, pato, etc). É liberada a carne de peixes, bem como os derivados de animais (ovos, leite).
“A lei da abstinência proíbe o uso de carne, mas não de ovos, derivados de leite ou condimentos feitos de gordura animal” (3,1).

De jovem para jovem



O MELHOR FÍSICO DO MUNDO!

by: Amanda Mainenti ;*

segunda-feira, 7 de março de 2011

TROQUE 01 PARLAMENTAR POR 344 PROFESSORES

Prezado amigo!

Sou professor de Física, de ensino médio de uma escola pública em uma cidade do interior da Bahia e gostaria de expor a você o meu salário bruto mensal: R$650,00

Eu fico com vergonha até de dizer, mas meu salário é R$650,00. Isso mesmo! E olha que eu ganho mais que outros colegas de profissão que não possuem um curso superior como eu e recebem minguados R$440,00. Será que alguém acha que, com um salário assim, a rede de ensino poderá contar com professores competentes e dispostos a ensinar? Não querendo generalizar, pois ainda existem bons professores lecionando, atualmente a regra é essa: O professor faz de conta que dá aula, o aluno faz de conta que aprende, o Governo faz de conta que paga e a escola aprova o aluno mal preparado. Incrível, mas é a pura verdade! Sinceramente, eu leciono porque sou um idealista e atualmente vejo a profissão como um trabalho social. Mas nessa semana, o soco que tomei na boca do estomago do meu idealismo foi duro!
Descobri que um parlamentar brasileiro custa para o país R$10,2 milhões por ano... São os parlamentares mais caros do mundo. O minuto trabalhado aqui custa ao contribuinte R$11.545.
Na Itália, são gastos com parlamentares R$3,9 milhões, na França, pouco mais de R$2,8 milhões, na Espanha, cada parlamentar custa por ano R$850 mil e na vizinha Argentina R$1,3 milhões.


Trocando em miúdos, um parlamentar custa ao país, por baixo, 688 professores com curso superior !


Diante dos fatos, gostaria muito, amigo, que você divulgasse minha campanha, na qual o lema será:

'TROQUE UM PARLAMENTAR POR 344 PROFESSORES'.


Repassar esta mensagem é uma obrigação, é sinal de patriotismo, pois a vergonha que atualmente impera em nossa política está desmotivando o nosso povo e arruinando o nosso querido Brasil.
É o mínimo que nós, patriotas, podemos fazer.





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"No futebol, o Brasil ficou entre os 8 melhores do mundo e todos estão tristes.
Na educação é o 85º e ninguém reclama..."

terça-feira, 1 de março de 2011

O SISTEMA SOLAR



O Sistema Solar é constituído pelo Sol e por um conjunto de objetos astronômicos que se ligam ao Sol através da gravidade. Acredita-se que esses corpos tenham sido formados por meio de um colapso de uma nuvem molecular gigante há 4,6 bilhões de anos atrás. Entre os muitos corpos que orbitam ao redor do Sol, a maior parte da massa está contida dentro de oito planetas relativamente solitários,[e] cujas órbitas são quase circulares e se encontram dentro de um disco quase plano, denominado de "plano da eclíptica". Os quatro menores planetas (Mercúrio, Vênus, Terra e Marte) são conhecidos como planetas telúricos ou sólidos, encontram-se mais próximos do Sol e são compostos principalmente de metais e rochas. Os quatro maiores planetas (Júpiter, Saturno, Urano e Netuno) encontram-se mais distantes do Sol e concentram mais massa do que os planetas telúricos, sendo também chamados de planetas gasosos. Os dois maiores, Júpiter e Saturno, são compostos em sua maior parte de hidrogênio e hélio. Urano e Netuno, conhecidos também como "planetas ultraperiféricos", são cobertos de gelo, sendo às vezes referidos como "gigantes de gelo", apresentando também em suas composições água, amônia, metano, etc.

O Sistema Solar também o lar de outras duas regiões povoadas por objetos menores. O cinturão de asteroides está situado entre Marte e Júpiter e sua composição se assemelha à dos planetas sólidos. Além da órbita de Netuno, encontram-se os "objetos transnetunianos", com uma composição semelhante a dos planetas gasosos. Dentro destas duas regiões, existem outros cinco corpos individuais. São eles: Ceres, Plutão, Haumea, Makemake e Éris, denominados de planetas anões.[e] Além de milhares de corpos pequenos nestas duas regiões, vários outras populações de pequenos corpos que viajam livremente entre as regiões, como cometas, centauros.

O vento solar, fluxo de plasma do Sol, é responsável por criar uma bolha no meio interestelar conhecida como heliosfera, que se estende até a borda do disco disperso. A hipotética nuvem de Oort, que atua como fonte de cometas durante um longo período, pode estar a uma distância de aproximadamente dez mil vezes maior do que a heliosfera.

Seis dos planetas e três planetas anões são orbitados por satélites naturais,[b] normalmente conhecidos como "luas", depois da Lua da Terra. Os planetas gasosos são cercados por anéis planetários compostos de poeira e outras partículas.

Discovery Channel - Como Funciona o Universo

sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

As origens do mal


Os frequentes atos extremistas que assolam o Oriente Médio remetem à pergunta: hoje palco de tamanha violência, por que Jerusalém foi há pouco mais de um século lugar de convivência respeitosa entre judeus, muçulmanos e cristãos? Devemos considerar que até então a cidade encontrava-se sob a tutela do império turco-otomano, cujo califa de outrora, o sultão Osman III, através de um edito de 1757, delimitou muito bem os direitos e competências de cada religião que entendia ser sua a sagrada Jerusalém. As maiores confusões ficavam por conta dos cristãos, particularmente durante a Páscoa, quando a boa convivência dava lugar a vergonhosos acirramentos entre gregos ortodoxos, católicos armênios, coptas egípcios, maronitas sírios e outras comunidades cristãs. Mas, no geral, a convivência era boa e pautada pela tolerância, salvo excessos eventuais. Certa vez, entrevistei um octogenário palestino que me disse ser um judeu o melhor amigo de seu pai. Vizinhos, era -comum caminharem juntos pelas ruas da Palestina; seu pai virava à esquerda e entrava na mesquita, o amigo à direita para a sinagoga. Finalizadas as orações, encontravam-se na saída e continuavam o passeio. Essa utópica cena para os dias de hoje foi fato um dia na Terra Santa.

Não obstante celeumas ideológicas, é quase impossível não atribuir ao imperialismo europeu (logo, ao capitalismo), o barril de pólvora em que se transformou o Oriente Médio. O desarranjo lógico do território forjou ali as mais es-drúxulas unidades sem o mínimo lastro histórico-geográfico que justificasse a existência de certos países, em particular às margens do Golfo Pérsico, mas também nas areias do deserto. Fronteiras mal formuladas construíram gradativamente o clima de tensão que hoje se abate na região. A tensão evoluiu para violência na segunda metade do século XX, cujas três últimas décadas assistiram ao surgimento de um novo fenômeno: o fundamentalismo.

INTOLERÂNCIA: FENÔMENO DO SÉCULO XX
Quem matou o Mahatma Gandhi? Quem matou Yitzhak Rabin? Quem matou Anwar Sadat? Cada um desses líderes foi morto pelo fundamentalismo intrínseco à sua própria religião.

Apesar de litígios religiosos serem antiquíssimos, é no século XX que o extremismo torna-se fenômeno comum. Temos notícias de atentados religiosos desde o fim do século XIX, quando a Irmandade Muçulmana lutava contra o domínio britânico no Egito. Mas o parâmetro contemporâneo para aquilo que se convencionou designar como “fundamentalismo” podemos encontrar na Revolução Islâmica de 1979, quando o Irã converteu-se em uma teocracia xiita.

Contudo, é no cristianismo que residem os primórdios do fundamentalismo. Suas raízes estão ligadas ao protestantismo cristão norte-americano do século XIX, cuja leitura literal e dogmática da Bíblia difundia a crença de uma supremacia cristã e a não aceitação de outras verdades religiosas, fundamentos que tanto contribuíram para a formação da cultura Wasp (White, Anglo-Saxon and Protestant ou Branco, Anglo-Saxão e Protestante). Líderes norte-americanos passaram a se inspirar nesses preceitos para a orientação do modo de vida, num claro enfrentamento com a modernização da sociedade. Nessa linha, o homem deve pautar-se numa leitura ortodoxa da palavra de Deus, o Ser infalível que orienta todo o modus vivendi da sociedade. Para os fundamentalistas, qualquer interpretação da vida que não encontre uma justificativa bíblica deve ser refutada. A Bíblia não deve ser interpretada, como fazem os teólogos mais progressistas, mas simplesmente obedecida, pois é a verdadeira palavra de Deus: basta segui-la. A História, a Geografia e, principalmente, a Biologia nada acrescentam ao conhecimento. O evolucionismo deve ser banido como teoria e ser substituído plenamente pelo criacionismo – esta, sim, uma teoria embasada na palavra divina. O fundamentalismo consiste nesse comportamento de obediência extrema a um credo religioso, que não aceita conviver com outra perspectiva ou forma de explicação da vida. Há uma única verdade: Deus.

Na perspectiva fanática, portanto, a crença do outro está equivocada. Acontece que, quando o outro pensa da mesma forma, aflora a intolerância e a coexistência torna-se impossível. Resultado: conflitos e mortes. A origem disso é cristã, mas, nos dias de hoje, é o fundamentalismo islâmico o mais atuante de todos e seus feitos, os mais impressionantes.

O fundamentalismo é um movimento reacionário, pois pretende um retorno- aos valores tradicionais que fundamentam sua crença, numa clara oposição ao secularismo e à modernidade. A emergente Índia, por exemplo, candidata à condição de potência econômica nos anos vindouros, tem no combate ao extremismo religioso interno seu maior desafio. O Partido do Congresso, laico, tenta, a duras penas, construir uma nação secular, mas o oposicionista Barhatya Janart Party (BJP), de orientação fundamentalista hindu e que já governou nos anos 1990, luta por uma Índia teocrática, caminhando no sentido contrário e investindo na supremacia bramanista perante uma minoria muçulmana de mais de 150 milhões de habitantes. A atmosfera indiana é de pura tensão.

Tendo como grande ícone a Revolução Islâmica, a opção fundamentalista não ficou restrita ao xiismo; inclusive, nos dias de hoje, é na vertente do sunismo que temos os principais grupos atuando. A falta de atenção, no entanto, pode levar muitos a incorrer no mais comum dos erros: a confusão entre islamismo e fundamentalismo, visto que o noticiário pouco contribui ao discernimento das diferenças, podendo levar a entender o extremismo religioso como circunscrito ao islamismo. Sobre o significado da palavra Islã, o xeque Jihad Hassan Hammadeh, vice-presidente da Assembleia Mundial da Juventude Islâmica, uma das maiores autoridades brasileiras no assunto, informa que “islã”, na língua árabe, deriva da palavra “salam”, que significa paz, portanto, a essência da religião islâmica é a paz, seu alicerce é a paz, por isso é que a definição de islam é: submissão total e voluntária a Deus Único, então quem é voluntário a Deus deve praticar o que Ele ordena, que é a justiça, a paz, o amor, a solidariedade etc. Quanto à violência, a religião islâmica proíbe qualquer ato de injustiça contra qualquer ser e inclui também a agressão contra o meio ambiente. Deus disse no Alcorão (livro sagrado dos muçulmanos): “E quem tirar uma vida inocente é como se tivesse assassinado toda a Humanidade, e quem salvá-la é como se tivesse salvado toda a Humanidade”, portanto, o muçulmano é proibido de cometer qualquer ato de agressão injusta, dando-lhe, somente, o direito à legítima defesa, que é direito de qualquer pessoa, em qualquer parte do mundo e em todas as religiões. Deus disse no Alcorão Sagrado: “E se punirem,- que punam da mesma forma como foram punidos,- e quem tiver paciência, é melhor para os pacientes”.

Alguns estudiosos do Islã afirmam ser equivocada a expressão “fundamentalismo” para designar os atos extremistas que marcaram o fim do século XX. Em sua concepção, o termo é totalmente infeliz, uma vez que se faz uma adaptação da realidade cristã à islâmica. Tal analogia é então descabida, pois as escolas de filiação religiosa são distintas. Enquanto no cristianismo a interpretação do fundamentalismo é visceralmente conservadora, antimodernista e arraigada aos valores tradicionais da Bíblia, no Islã, dá-se o contrário. Logo, o que vemos e classificamos hoje como fundamentalismo islâmico é exatamente o oposto daquilo que pregam os verdadeiros estudos dos fundamentos do Islã. Regimes como o iraniano ou o que era vigente até há pouco tempo no Afeganistão seguem o oposto daquilo que seriam os “fundamentos do Islã.”

Edilson Adão Cândido da Silva é mestre em Ciências pela USP, autor de Oriente Médio: A Gênese das Fronteiras (Editora Zapt) e professor de Geopolítica e Teoria das Relações Internacionais no Ensino Superior

quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

- Na infância, os professores de Darwin o achavam um aluno com inteligência abaixo da média. Mas não é por isso que, você que tirou 3,5 na prova de ciências, vai deixar de estudar né?!



por: Amanda Mainenti ;*

terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

A prevenção é a única arma contra a doença


A prevenção é a única arma contra a doença.

A melhor forma de se evitar a dengue é combater os focos de acúmulo de água, locais propícios para a criação do mosquito transmissor da doença. Para isso, é importante não acumular água em latas, embalagens, copos plásticos, tampinhas de refrigerantes, pneus velhos, vasinhos de plantas, jarros de flores, garrafas, caixas d´água, tambores, latões, cisternas, sacos plásticos e lixeiras, entre outros.